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A recepcionista Priscila Veríssimo, de 35 anos, morreu nessa quarta-feira (24/2), em Arapicara (AL), após reinfecção da COVID-19. Ela se recusou a tomar a dose de CoronaVac, a vacina chinesa, a que tinha direito por trabalhar na área da saúde. Apoiadora de Jair Bolsonaro (sem partido), ela compartilhava frequentemente vídeos do presidente na conta do Facebook.

Priscila era funcionária do Complexo Hospitalar Manoel Andrá (CHAMA) e já havia sido infectada uma vez. Por isso, achou que não pegaria a doença novamente e, seguindo o raciocínio do presidente, tinha dúvidas quanto à eficácia da vacina chinesa.

Na semana passada, ela pegou a doença novamente. Com complicações do novo coronavírus, Priscila morreu nessa quarta-feira (24/2), deixando um filho de 2 anos.

Além da vacina, ela também compartilhava outros vídeos e imagens envolvendo o nome do presidente. “Atirar a pedra é fácil, conveniente! Difícil é encarar uma guerra desta! FORÇA SENHOR PRESIDENTE! O tempo mostrará”, escreveu em uma das publicações. Até mesmo em assuntos polêmicos, como o aborto.

Matéria do Estado de Minas

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