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Sobre as últimas polêmicas envolvendo “sertanejos, anita e chefes de executivos”, uma celeuma em evidência que retrata o abuso do dinheiro público e leis de incentivo a produções culturais, vale uma reflexão: ninguém, acredito, é contra momentos de distração, diversão, lazer e cultural de nenhum ser humano. Todos têm direito a esses momentos.

São exatamente essas horas de alegria e descontração que nos dão força para continuar vivendo no conturbado mundo em que nos encontramos. E mais, todos aqueles profissionais da música, independente do gênero musical, não se restringe aos sertanejos, são trabalhadores que empregam dezenas de famílias e ganham seu sustento com um trabalho que é fruto de um talento que requer muita entrega, perseverança e dedicação.

Todos, enfáticos repetimos, são dignos de seus trabalhos e merecedores dos seus cachês. Dito isso, a gente aponta o dedo para os executores, as pessoas escolhidas por nós, através de um processo democrático, que são e serão responsáveis, com a nossa participação, através das audiências públicas de planejamento, elaborarem e executarem nosso dinheiro. Qual o problema de uma prefeitura investir e colocar cerca de R$1 milhão em um show? Nenhum, desde que essa cidade seja uma cidade perfeita, sem problemas com infraestrutura, desemprego, fome e onde não falte remédios.

Enfim, sendo assim, nenhum problema já que irão investir dinheiro em contratação de grandes atrações. Portanto, diante deste cenário, é possível imaginarmos que dá para resolver os problemas da cidade e ofertar ao seu povo cultura, esporte e lazer com investimentos nada abusivos. Que haja prioridades nas ações públicas. Com bom senso e respeito, dá para todos viverem bem! Tem espaço para todo mundo no mundo!

por Bruno Ferreira

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