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Mesmo sem entender muito a questão de pré-candidaturas, creio que seria esta a resposta que os leitores do Jornal Barroso em Dia esperavam obter através da matéria publicada na última edição, sobre as eleições de 2020. 

De acordo com a reportagem, nenhum dos entrevistados confirmou uma futura candidatura. Faltando menos de um ano para as eleições, parece que até agora ninguém se mostrou estimulado pelo cargo de prefeito(a). Por isso, logicamente, surgem muitas dúvidas, muitas interrogações.

Seria a crise nacional que assola os municípios? Seria a atual situação da prefeitura que acumula, há anos, diversos problemas de ordem econômica e estrutural? Ou a percepção de que o eleitor-cidadão está mais atento e exigente? Afinal, o que realmente seria?

Diante do exposto, fica complicado para os candidatos elaborarem uma proposta de governo fidedigna, capaz de seduzir o eleitor. O problema é que após as eleições o eleitor, aparentemente mais maduro, não quer nem saber sobre o cenário econômico, a cobrança tem sido ferrenha.

Nesse sentido, os grupos políticos de Barroso, sejam do lado “A” ou “B”, ou até mesmo de uma nova alternativa “C” – e por que não? – precisa debater os atuais problemas com muita serenidade e com uma visão moderna e realista, com os pés no chão. Eis o grande desafio.

Mas, por enquanto, são apenas zunzuns. Vamos aguardar e acompanhar o andar da carruagem até alguém manifestar que já decidiu, é pré-candidato e deseja ser o próximo prefeito de Barroso.

Já que este artigo está recheado de interrogações, finalizo com mais uma pergunta de extrema importância: será mesmo que o eleitor-cidadão amadureceu? Se sim, certamente geraria resultados interessantes e surpreendentes. Quem sabe?

por Luiz Moreira

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