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Nove mortes em decorrência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), foram registradas na Zona da Mata somente neste ano.

Em todo o estado, 152 pessoas foram diagnosticadas com a síndrome. Destas, 36 morreram. A doença é causada pela combinação entre uma síndrome gripal simples e problemas respiratórios, podendo ser evitada com a vacina contra a gripe, mas continua fazendo vítimas no estado.

Conforme dados do último boletim epidemiológico da gripe – também conhecida como Influenza -, divulgado na segunda-feira (25) pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG), as mortes totalizam quase 40% dos 23 casos já registrados na região. Cataguases e Leopoldina registraram óbitos por SRAG e somam duas mortes cada uma. As cidades de Barbacena, Muriaé, Ubá e Visconde do Rio Branco tiveram uma morte confirmada cada uma, além de um idoso em Juiz de Fora.

BARROSO

Em Barroso três pessoas, incluindo duas crianças, foram internadas com suspeita de H1N1, mas os exames deram negativo para o vírus.

Os dados refletem a baixa procura por imunização neste ano no país, principal forma de prevenção contra a SRAG, fator que levou à prorrogação da campanha de vacinação por duas vezes. De acordo com o Ministério da Saúde, foram registradas 44 mortes de crianças com até 5 anos no país por complicações relacionadas à gripe. O número é duas vezes maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando 14 crianças morreram.

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