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Os consecutivos reajustes do preço do diesel, a carga tributária e a insatisfação com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) podem levar os caminhoneiros a paralisarem as atividades. Parte da categoria, que trabalha com o transporte de cargas perigosas, já está em estado de greve há uma semana e afirma que o movimento pode ser deflagrado a qualquer momento nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Goiás.

Informações: Tribuna de Minas

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