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Aconteceu na tarde desta quarta-feira (7), no plenário da Câmara Municipal, a apresentação do Distrito Industrial de Barroso para empresários locais e da região.

O encontro, promovido pela Comissão de Desenvolvimento Econômico do Legislativo barrosense e com apoio da Prefeitura e da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços de Barroso (ACIB), contou com a presença do Prefeito Reinaldo Fonseca, a vice-prefeita Wanderleia Napoleão, o Presidente da Casa de Leis, Eduardo Pinto, e demais vereadores.

Prefeito Reinaldo Fonseca

O prefeito Reinaldo fez uma breve recapitulação do histórico do Distrito Industrial de Barroso. Ressaltou os quase 27 anos para a liberação do empreendimento, que foi inaugurado em 28 de dezembro de 2018. Para mais informações sobre a cronologia do Distrito Industrial, clique aqui.

Segundo o prefeito, o objetivo é a geração de empregos e renda para a população, que passaria a não ficar dependente da Prefeitura e da cimenteira LafargeHolcim.

Vereador Baldonedo Napoleão

O vereador e coordenador da reunião, Baldonedo Napoleão, também tomou a palavra durante o encontro e ressaltou a futura geração de empregos para a população e fez um comparativo com o número de barrosenses que trabalham na Marluvas, da vizinha Dores de Campos, e a LafargeHolcim, de Barroso.

Após a fala de Baldonedo, os consultores da Fokro, Luiz Fernando Butaka e José Machado Cançado, falaram um pouco sobre o desenvolvimento do projeto.

Luiz Fernando Butaka , Consultor da Fokro

De acordo com Luiz Fernando, o projeto já vem sendo trabalhado desde setembro de 1995 e os desafios neste meio tempo foram muitos, mas com o apoio do Baldonedo, que na época era Presidente da CDI [Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais ], atual Codemig, e com base nesse apoio, o projeto foi sendo desenvolvido de acordo com as próprias necessidades que o município apresentou na época. “Infelizmente não conseguimos a implantação do distrito de imediato. O projeto está pronto desde 1998. Houve uma reformulação e funções de adaptação para o meio ambiente. Infelizmente, devido a outras demandas que existiam na própria CDI, não conseguimos fazer a implantação do Distrito. Mas hoje podemos falar que temos um distrito aprovado, licenciado. “Isso para gente é uma vitória. Temos vários projetos no Estado, mas nem todos tem o licenciamento ambiental, o que é primordial para que as empresas sejam atraídas” concluiu o consultor.

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