De cara nova, vamos relembrar os já velhos e recentes momentos do ano de 2021, outro ano que, assim como 2020, será marcado pela tragédia que assolou o mundo: a pandemia de coronavírus.
E vale deixar registrado: uma pandemia que muitos fingiram não ter acontecido, mas que as famílias vitimadas, seja aqui na nossa cidade, 60 óbitos, ou no Brasil, com mais de 600 mil mortes, nunca deixarão de relembrar. Nós confessamos que nunca foi tão difícil fazer jornalismo. Com a mesma facilidade com que se consegue publicar uma “notícia”, as mentiras, os chamados fakes, são propagados diariamente na área da comunicação nas chamadas redes sociais, ou melhor, anti-sociais.
Sem nenhum pudor, para não dizer nenhuma apuração, respeito ou simplesmente profissionalismo, inverdades são atiradas e desfazem da comunicação como se a verdade fosse aquilo que estão nos grupos que lhe interessam. Nunca antes na história deste veículo, fundado em 2006 nesta cidade, foi tão difícil escrever.
Isso porque as pessoas, ou uma parte delas, se consumiram de ódio e vomitaram nas redes o pouco que sabiam sobre interpretação de texto. Nunca antes as pessoas estiveram consumidas por tanta maldade. Não nos pergunte porque, mas jamais vimos uma sociedade tão entregue à amargura e falta de compaixão e comunicação.
Nestes longevos anos, o que ainda nos mantém vivos é ter a certeza de que estamos no caminho certo, do lado do bem, da verdade, da comunicação, do jornalismo. Você pode gostar ou não, ler ou não, mas precisa, assim como tudo na vida, respeitar o trabalho alheio.
Vamos para mais um ano, mais um desafio! Que Deus nos abençoe!
por Bruno Ferreira
Apenas acredito que a imprensa tem, sim! Que ser imparcial e não ficar nas ondas de políticos canalhas – “quanto pior melhor” – onde infelizmente, muitos ficam.
A imprensa, séria é muito importante para orientar a população.