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Há dois anos, março de 2020, adentrou pela porta dos fundos da nossa cidade o vírus intitulado Covid-19. Teorias e conspirações, convicções e crenças à parte, fato é que mais de cinco milhões de pessoas já morreram vítimas da doença no mundo. E, aliás, o que mais nos preocupa neste momento é que 426 milhões foram contaminadas, tiveram o vírus e sofrem, sofreram ou sofrerão consequências da doença. Especialistas descrevem que existem mais de cem sequelas pela contaminação e, viver a partir daí, passa ser algo a ser debatido.

Neste exato momento, em que temos a impressão de que o pior tenha passado, graças à vacina, é hora de nos reunirmos para estudar um caminho para sair da pandemia que gradativamente se tornará endemia e, posteriormente, algo corriqueiro. É hora de lutarmos contra as consequências desta doença. Não se sai de uma pandemia de um dia para o outro. Além dos problemas físicos, é preciso enfrentar as sequelas psicológicas.

Com absoluta certeza, a saúde mental foi a mais afetada, prejudicando até mesmo aqueles que não foram infectados com o vírus. Sem falar na questão financeira: Quantas e quantas pessoas também perderam bens e negócios por conseguinte à pandemia? Agora sim, passado o pior, imaginamos, precisamos nos unir, conversar, nos ajudar e juntos tentarmos todos nos livrar desse mal. É hora do poder público estender as mãos, através da cultura, educação, do esporte e da saúde, podemos virar o jogo. São esses os pilares que podem ser úteis neste momento do conflito e que devem ser construídos juntos pela sociedade organizada e pelo poder público. Agora sim, é hora de nos aproximarmos novamente e conversar sobre seguir em frente.

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