Sábado, dia 23 de agosto, foi comemorado o Dia de Combate à Injustiça. O caso mais lembrado pelos barrosenses no assunto injustiça talvez seja o assassinato da jovem Eloíza Fernanda da Silva, de 21 anos, moradora do Bedeschi, no que ficou conhecido como Crime da Cadeinha. Já se foram 20 meses e o culpado ainda não foi encontrado.
O Crime da Cadeinha teria acontecido na madrugada de uma sexta-feira, quando a jovem, de acordo com posts da internet, teria desaparecido. Porém, o corpo só foi encontrado pela manhã do sábado (22 de dezembro de 2012) e deixou a cidade de Barroso em choque. Eloíza foi encontrada jogada num matagal na Rua da Cadeinha, atrás do hospital, com indícios de estrangulamento por uma corda. Oito meses depois, em agosto de 2013, os exames feitos pelo Instituto Médico Legal (IML), de Belo Horizonte, com o material recolhido do corpo da vítima, foram entregues à Polícia Civil de Barroso, mas nada que pudesse apontar o assassino foi encontrado.
Segundo o delegado de Barroso, Alexsander Soares Diniz, o crime continua sendo investigado, mas sem novidades. “Por se tratar de um homicídio, enquanto não houver elemento concreto, o crime continua sendo investigado. A gente espera concluir o caso o mais cedo possível”, afirma.
Mais de um ano e meio depois do assassinato de Eloíza, só o que os barrosenses esperam é justiça.
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