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O Hospital Regional de Barbacena passou a realizar um tratamento intensivo para pacientes diagnosticados com febre amarela. Chamado “Plasmaferese”, o método é direcionado a pacientes em estado grave. É a primeira cidade do interior de Minas a realizar o procedimento.

De acordo com o médico infectologista, José Pazeli, o sangue é composto pela parte líquida, conhecida como plasma; e a parte sólida, que são as hemácias, os leucócitos e as plaquetas. A “Plasmaferese” é a substituição do plasma.

“Colocando um plasma novo, você dá um tempo pra que o fígado da pessoa se recupere. Quando essa recuperação não acontece, a única saíde é o transplante de fígado”, explica.

Quando questionado sobre as chances de cura do tratamento, Pazeli diz que não há um número significativo de pacientes que passaram pela “Plasmaferese” para afirmar que a porcentagem de cura é maior.

“O que sabemos é que não apenas na febre amarela, mas em qualquer situação que tem uma insuficiência hepática, a plasmaferese é uma tentativa de suporte, ou seja, manter o paciente vivo enquanto ele se recupera da doença”, afirma o médico.

Informações G1

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