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De 1,3 milhão de armas referentes a esses casos em 2018, o número saltou para mais de 2,9 milhões em 2022. As armas pertencentes a CACs foram as que tiveram um aumento mais significativo, já que, em 2018, o número era de 350.683, saltando para 1,2 milhão em 2022. Já as de registro para defesa pessoal Polícia Federal foram de 344.389 em 2018 para 350.683 em 2022. No caso de armas particulares de militares, a quantidade foi de 625.510 para 728.287, em 2018 e 2022, respectivamente.

Isso significa que, em quatro anos, os CACs passaram a ter o maior acervo de armas particulares no Brasil. Em 2018, quase metade deste acervo pertencia a membros de instituições militares (47%), sendo que o restante era dividido entre as armas de defesa pessoal (26%) e CACs (27%). O cenário se inverteu em 2022, quando os CACs passaram a ter 42,5% do total de armas particulares no país, enquanto os militares, apenas 25%.

MINAS

Dados do Sigma obtidos pelo Jornal  Tribuna de Minas por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) mostram que, em parte de Minas Gerais, o aumento de registros cedidos a Caçadores, Colecionadores e Atiradores, CACs, foi ainda mais exponencial, crescendo dez vezes em quatro anos. Enquanto em 2018 foram concedidos 2.697 certificados de armas de fogo para este grupo, em 2022, esse número foi para 28.895.

Informações Tribuna de Minas

 

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