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Protocolado por Sóstenes Cavalcante, deputado federal do Rio de Janeiro, (PL-RJ) o Projeto de Lei que equipara a realização do aborto após a 22ª semana de gestação, mesmo em situações previstas por lei, ao crime de homicídio simples, teve assinatura de outros 32 deputados.

Entre eles, quatro são deputados por Minas Gerais: Doutor Frederico (PRD), Greyce Elias (Avante), Junio Amaral (PL) e Nikolas Ferreira (PL).

Veja a lista de quem assinou o projeto:

  • Abilio Brunini (PL-MT)
  • Bibo Nunes (PL-RS)
  • Capitão Alden (PL-BA)
  • Carla Zambelli (PL-SP)
  • Coronel Fernanda (PL-MT)
  • Cristiane Lopes (União-RO)
  • Dayany Bittencourt (União-CE)
  • Delegado Palumbo (MDB-SP)
  • Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
  • Delegado Ramagem (PL-RJ)
  • Dr. Frederico (PRD-MG)
  • Dr. Luiz Ovando (PP-MS)
  • Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  • Eli Borges (PL-TO)
  • Ely Santos (Republicanos-SP)
  • Evair Vieira de Melo (PP-ES)
  • Filipe Martins (PL-TO)
  • Franciane Bayer (Republicanos-RS)
  • Fred Linhares (Republicanos-DF)
  • Gilvan da Federal (PL-ES)
  • Greyce Elias (Avante-MG)
  • Julia Zanatta (PL-SC)
  • Junio Amaral (PL-MG)
  • Lêda Borges (PSDB-GO)
  • Mario Frias (PL-SP)
  • Nikolas Ferreira (PL-MG)
  • Pastor Eurico (PL-PE)
  • Pezenti (MDB-SC)
  • Simone Marquetto (MDB-SP)
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)

Caso o projeto seja aprovado pelos parlamentares, o aborto realizado após 22 semanas de gestação será punido com reclusão de seis a 20 anos em todos esses casos e também no caso de gravidez resultante de estupro. A pena é a  mesma prevista para o homicídio simples, que varia de 6 a 20 anos de prisão. Já a pena para estupro vai de 6 a 10 anos, podendo chegar a 12 anos se a vítima for menor de 18 anos e maior de 14 anos.

 

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