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Os tradicionais furtos de celular em blocos de carnaval neste ano são apenas um dos riscos para quem quer curtir a folia. De acordo com especialistas em segurança e vítimas entrevistadas pelo R7, os golpes da máquina de cartão e da pochete são tendência entre os criminosos, fora outros já conhecidos como o do boa noite, Cinderela e até o do Pix.

No caso da pochete, o golpe normalmente funciona assim: um criminoso passa e puxa o zíper da pochete. Em seguida, outro passa e coloca a mão para furtar o que estiver lá dentro.

Além de roubos e furtos em pochetes, bolsas e bolsos da roupa, um outro crime que pode aumentar durante as festas de Carnaval é o do golpe da máquina de cartão, quando o criminoso cobra um valor alto por determinado produto, mesmo que tenha informado um outro valor e, sem perceber, a vítima paga.

Outro crime que pode ocorrer com esse tipo de mecanismo de pagamento é o de um vendedor golpista tentar trocar o cartão da pessoa por um outro parecido. Depois, esse criminoso usa o saldo ou o crédito, e a vítima só é informada quando chega a fatura. Nesses casos, fica ainda mais fácil para o golpista se o cartão for de aproximação.

O alerta para o golpe mais antigo: o do boa noite, Cinderela. Em festas com muita bebedeira, típicas do Carnaval, esses crimes podem ficar ainda mais recorrentes.

“O criminoso coloca sonífero no copo da vítima. Antes, era muito usado para crimes sexuais, o que continua ocorrendo, mas hoje eles utilizam isso para pegar o celular da pessoa e fazer transferências bancárias”, afirma Raquel.

Para evitar cair nesse tipo de golpe, a Polícia aconselha que as pessoas fiquem atentas ao copo de bebida, para não deixar com estranhos, nem para ir ao banheiro, além de não aceitar nenhum tipo de líquido de pessoas que não conhece.

 

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