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Não que não tivéssemos, antes dos 18, a responsabilidade civil e penal. Longe disso, qualquer erro, ao longo destes 18 anos, teríamos que enfrentar a justiça, o tribunal e responder pelas nossas ações. E, aqui, a beira da “maioridade” , nos orgulhamos de nunca, nunca na história, que se iniciou no dia 22 de abril de 2006, um sábado, tivemos que responder por um algum processo. O que seria muito comum no âmbito do jornalismo. Justamente porque fazer jornal, jornalismo, é incomodar, é tirar da zona de conforto aqueles que estão, no escuro, cometendo crimes, questionar os agentes públicos, trazer à tona e mostrar a realidade ou até mesmo tocar em feridas que muitos profissionais não querem nem olhar. Assim, desagradar uma parte, já que devemos ouvi-las, seria muito comum o enfrentamento a processo, mas não é o nosso caso. Definitivamente. Fazemos e tomamos todas essas atitudes e acreditamos que, cobertos de responsabilidade e profissionalismo, escapamos, ao longo dos 18 anos de existência, de qualquer ação penal, repetimos, mesmo que seja absolutamente normal na profissão. E com ética e muita altivez: seguimos! Agora, com a responsabilidade da maioridade! Crescemos, passamos por todas as fases, aprendemos e amadurecemos. Sim, com os erros, eles existiram! E, acreditem, são necessários para nos tornar cada vez melhor! Obrigado, Barroso!

por Bruno Ferreira

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