Três meses após a morte de Eustáquio Tavares, um dos cidadãos mais populares de Carandaí, conhecido como “Toxinha”, o inquérito que investigava as causas do incêndio que o levou a óbito, caminha para o encerramento.
Toxinha, 60 anos, morreu vítima de um incêndio em sua residência na manhã do dia 29 de agosto juntamente com a mãe, Amélia de Melo, 77, e a irmã, Maria Aparecida de Melo, 58. Uma outra pessoa que também estava na residência conseguiu escapar antes que as chamas tomassem conta da casa.
Nessa quarta-feira (21) o delegado de Polícia Civil de Carandaí, Itamar Cláudio Neto, afirmou que deve encerrar nos próximos dias o inquérito que investigava as causas do incêndio. Segundo o delegado, caso nenhum fato novo apareça na reta final das investigações, ele deverá tratar o caso como acidente.
O delegado afirmou ainda que ouviu por duas vezes o depoimento do sobrevivente, que não entrou em contradição e apresentou fatos coerentes nas duas vezes em que esteve na delegacia prestando depoimento. Ainda de acordo com Dr. Itamar, a perícia também concluiu tratar-se de um incêndio que teria começado na sala onde estava a irmã de Eustáquio.
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