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Na foto Gustavo está de camisa branca com o Pai Gilson Silveira

Gustavo Pereira Silveira Elias, de 24 anos, uma das vítimas encontradas mortas dentro de um carro em Balneário Camboriú, no litoral Norte de Santa Catarina, é filho do barrosense Gilson Silveira Elias, 45, filho de Maurício Elias, o Chora, como era conhecido na cidade, e Vera Lúcia.

Gilson, mais o irmão Fabrício moram em Niquelândia, Goiás, mas a irmã Janice Silveira, ainda reside em Barroso. “Estamos arrasados. Foi uma fatalidade e estamos todos sem chão”, diz Janice que falou com a reportagem sobre o ocorrido em Santa Catarina.

O conhecido participante do Máster-chef, o odontologista barrosense Bruno Nogueira, também é tio da vítima e fez questão de ressaltar o tamanho da dor. “Ele era como um filho pra mim” diz.

As informações a seguir são jornal Estado de Minas

Também estão entre as vítimas Karla Aparecida dos Santos, de 19, Tiago de Lima Ribeiro, de 21 e Nicolas Kovaleski, de 16 anos. Os corpos dos jovens mineiros foram encontrados dentro de um carro em Balneário Camboriú, no litoral Norte de Santa Catarina. Eles serão velados no ginásio do Jóquei Clube de Paracatu, na região Noroeste de Minas Gerais.

Os jovens foram encontrados mortos dentro de um carro da montadora BMW que estava estacionado na rodoviária de Balneário Camboriú, na madrugada desta segunda-feira (1º), logo após a queima de fogos do Réveillon. Segundo a Polícia Civil, a suspeita é de que as vítimas tenham sofrido uma intoxicação por monóxido de carbono. A investigação visa determinar como ocorreu a concentração do gás dentro do veículo em um nível tóxico à saúde humana.

O grupo foi para a rodoviária buscar uma amiga — noiva de Gustavo (informação do barrosoemdia). Essa mulher saiu de Minas Gerais para se encontrar com o grupo. Quando chegou, encontrou os quatro passando mal. Eles estavam com ânsia de vômito e tontura.

Aos policiais, ela afirmou que os amigos permaneceram dentro do carro, enquanto ela saiu para dar uma volta, esperando que eles melhorassem. Quando retornou, encontrou os quatro mortos. As vítimas teriam ficado cerca de quatro horas no carro, com o ar-condicionado ligado.

A investigação segue em andamento.

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