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“Nos últimos 10 anos a Câmara de Barroso iniciou um ciclo de economia com mais austeridade, chegando a reduzir o orçamento das despesas em até 30%, com o objetivo de deixar na prefeitura o máximo possível dos recursos para aplicar nas áreas essenciais do município. Mesmo assim, a cada ano, ainda ocorreram devoluções de valores de sobras”, traz trecho do artigo publicado pelo ex-vereador. (quadros 03) .

Para o encerramento de 2025, primeiro ano da legislatura (2025-2028) a estimativa é que o custo por habitante de Barroso deve permanecer entre as 10 câmaras mais baratas da região, mantendo a mesma postura de economia.

De acordo com a Constituição Federal, o dinheiro utilizado pelas Câmaras municipais para suas despesas é transferido pela Prefeitura por meio do duodécimo (mês a mês) limitado a 7% da receita base do ano anterior, na maioria dos municípios. O prefeito pode ser enquadrado em crime de responsabilidade, sujeito a impeachment, se não efetuar o repasse até o dia 20 de cada mês.

“Contudo, não é apenas pelo montante, se maior ou menor, que se mede a eficiência legislativa. Por isso, cabe à própria sociedade, em cada município, avaliar o custo-benefício dessas despesas. Como? Se há ou não efetividade; se o valor condiz com a produtividade e a eficiência; e se, de fato, sem narrativas, a câmara de vereadores vale quanto pesa. É justamente para isso que existe o controle social”, diz Luizinho Moreira, colunista do barrosoemdia.

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