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Em dia de protestos contra o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (Sem partido), por todo o pais, os barrosenses também marcaram posição e não pouparam criticas ao Governo Federal.

“Seu filho não foi à escola? A sua empresa faliu? Você está desempregado? 450 mil mortos? A fome chegou? Agradeça ao Bolsonaro. ELE NÃO COMPROU VACINAS”. 

Estes são os dizeres de uma faixa que foi colocada no centro da cidade, na principal rua do município, a Rua Coronel Arthur Napoleão. “Quando você têm pessoas morrendo porque não tem vacina porque foi recusada, vou repetir: recusada, por um governo que ignorou a doença, só nos resta lamentar e nos mover contra. Isso não é questão partidária é questão de caráter, de ser humano, de liderança”, diz um dos manifestantes que enviou a foto para a reportagem.

O sábado (29) está sendo marcado por manifestações contra Bolsonaro por boa parte do Brasil. Cidades da região como Barbacena e São João del Rei estão tendo manifestações desde as primeiras horas do dia. Atores e cantores também tem se manifestado nas redes sociais.

Entre outras atrocidades e depoimentos reveladores, a Comissão Parlamentar de Inquérito, a CPI da Covid, que está acontecendo no Brasil, ouviu essa semana o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. Segundo ele, o Brasil poderia ter recebido, até meados de maio, cerca de 150 milhões de doses de vacinas, mas o governo Bolsonaro mandou cancelar contrato de 100 milhões de doses da Coronavac. A elas somam-se recusas de oferta da Pfizer confirmadas em depoimento realizado no dia 13 pelo presidente regional da farmacêutica na América Latina, Carlos Murillo.

ELEIÇÕES

Na última eleição para Presidente a população de Barroso ficou dividida e Bolsonaro ganhou na cidade com uma diferença de apenas 45 votos. RELEMBRE AQUI!  

Diante do enfrentamento, ou falta de combate a Covid, e, dos problemas financeiros que o Brasil vem vivendo, recentes pesquisas mostram que a rejeição do governo se aproxima dos 60%, o maior índice deste governo desde a posse. Os números também mostram que Bolsonaro seria derrotado por Lula, que lidera a corrida eleitoral de 2022 e marca 55% contra 32% de Bolsonaro no 2º turno.

 

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