A barrosense Mira Graçano, que vive há mais de 30 anos no estado do Paraná, será candidata a Deputada Estadual nas próximas eleições presidenciais. Com o número 10001, pelo Partido Republicanos, a jornalista, que trabalhou por mais de 30 anos na Rede Paranaense de Comunicação (RPC), afiliada da Tv Globo, entra pela primeira vez na disputa eleitoral.
“Há cerca de três anos e meio comecei a trabalhar como Chefe de Gabinete na Secretaria de Planejamento do Estado do Paraná. A gente trabalhou muito em um plano de retomada da economia durante a Covid e também em um plano de desenvolvimento regional que envolve mais de duzentas cidades do estado Com isso, eu conheci muito a necessidade destas regiões mais carentes e daquelas que precisam de um desenvolvimento maior. Assim, nós desenvolvemos estratégias junto com as comunidades destas regiões, com o intuito de levar o desenvolvimento para essas localidades”, conta Mira, que através desta experiência no cargo público, se interessou pela candidatura.
“Isso me despertou muito: como um agente público pode atuar de maneira efetiva para promover atendimento a essa população”, conta a barrosense, que se formou na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e mudou para o Paraná ainda na década de 80.
Sobre a diferença para os atuais políticos, Mira explica que como é uma profissional liberal e não tem família na política paranaense, acredita que possa despertar o interesse de um novo eleitorado. “Desenvolvi minha carreira aqui trabalhando nos principais meios de comunicação: SBT, Record, Band, CBN e TV Globo. Sou uma pessoa honesta e preparada para este momento”, conta a jornalista que tem mestrado na área de politica e valoriza o olhar feminino. “A mulher tem um olhar diferencial, um olhar de cuidar e isso faz toda a diferença também”, relata Mira.
Apesar de ter mais de 1.500 candidatos a deputado no estado a expectativa da barrosense é grande. “Estamos animadíssimos, trabalhando muito, com equipe na rua e a expectativa é de vitória”, finaliza a filha da Dona Sara do Mercadinho, que quando tem um “tempinho” sobrando, corre para Barroso para matar a saudade da terra natal.