Deputados negociam mudanças no projeto que autoriza a privatização da Copasa antes do início da tramitação na Assembleia.
Entre os pontos em discussão estão cláusulas para evitar aumentos abusivos nas tarifas e demissões em massa após a venda da estatal. Este é um temor que muitos funcionários, de várias cidades, já manifestaram publicamente.
Em Barroso, uma carta dos funcionários foi enviada a Câmara Municipal de Barroso, pedindo apoio aos vereadores sobre a incerteza do futuro dos funcionários. A carta foi lida em plenário em reunião ordinária.
No documento, os funcionários reconhecem que é preciso melhorar o trabalho da Copasa, mas salientam que o que está em jogo é a vida de muitos colaboradores que dedicam suas vidas a Copasa.
O texto, enviado por Zema, ainda não recebeu aval para análise na Comissão de Constituição e Justiça. O governo afirma que o controle tarifário seguirá com a Arsae, enquanto sindicatos e oposição cobram garantias de estabilidade e proteção aos consumidores.


Privatização e extinção de cabides de emprego, não demissão em massa como foi citado. Referente a precarização dos serviço, já ocorre também e falta de educação de alguns funcionários.