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Aldair Drummond, pai da escrivã Rafaela Drummond, que se suicidou em 9 de julho, na casa dos pais, em Antônio Carlos, no Campo das Vertentes, está revoltado sobre como o caso tem sido conduzido, tanto pela Polícia Civil, como pelo Ministério Público e pela justiça de Carandaí. Na terça-feira (24/10), foi decidido transferir para o Juizado Especial Criminal o inquérito com as acusações contra o delegado Itamar Claudio Netto, da Polícia Civil de Minas Gerais, e que inocentou o investigador Celso Trindade de Andrade.

Aldair afirma que testemunhas falsas foram ouvidas nas investigações. “Tem testemunha que falou sobre a vida de minha filha, que não condiz com a realidade. Essas pessoas sequer a conheciam. Não tinham contato, nem amizade, ou convívio, com a Rafaela. Portanto, não poderiam ter sido arroladas como testemunhas. Foram inventadas”, disse ele.

Segundo ele, em momento algum a Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público e a justiça levaram em consideração que Rafaela procurou um delegado superior, para pedir ajuda. “Ele contou o que estava acontecendo, sobre o assédio, no entanto, a sua denúncia não foi levada em consideração.”

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