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A Prefeitura Municipal de Barroso, através da sua Assessoria de Imprensa, divulgou na tarde dessa quarta-feira (25), uma nota sobre as providências que estão sendo tomadas com relação ao enfrentamento a bactéria streptococcus A.

De acordo com nota – na íntegra abaixo – não há nenhum caso em Barroso e as mesmas ações adotadas no enfrentamento a Covid, estão sendo tomadas. As aulas não foram suspensas na cidade.

A morte de três crianças na cidade vizinha de São João del Rei está sendo investigada. Uma criança internada no município teve a confirmação da bactéria. Outras três estão internadas com os mesmos sintomas, mas não nenhuma confirmação.

Além de São João del Rei, outras duas cidades; Santa Cruz de Minas, Tiradentes e Conceição da Barra de Minas, suspenderam as aulas para realizar a desinfecção de escolas. Não há nenhum caso confirmado nessas cidades.

NOTA DA PREFEITURA

Considerando a investigação de três lamentáveis óbitos de crianças em São João dei-Rei nos últimos 30 dias, a Prefeitura Municipal de Barroso vem informar e tranquilizar a toda população que até o presente momento não há registro de nenhuma criança no município com os sintomas da doença causada pela bactéria do tipo streptococcus. Por entanto, não há motivo para pânico ou alarde.

A Prefeitura criou um grupo para monitoramento de pacientes que eventualmente possam apresentar sintomas, especialmente crianças de até 10 anos, as mais vulneráveis à bactéria de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). O Governo de Barroso também já está retomando em vários pontos medidas de higienização semelhantes às do protocolo de COVID para eliminar a mínima possibilidade de existência e disseminação da bactéria. A orientação é que pontos com aglomerações, especialmente de crianças, também adotem as medidas de higienização.

Os sintomas são dor de garganta, febre, vômito, manchas ou erupções na pele. Já as formas de prevenção são simples: higienização das mãos com uso do álcool 70%; separação para as crianças de utensílios de uso individual (copinho, garrafinhas, talheres, etc.); não compartilhamento dos mesmos com os coleguinhas; consulta de casos sintomáticos, bem como diagnóstico, isolamento e tratamento adequado e oportuno. Aos profissionais que atenderem pacientes com os sintomas acima mencionados, comunicar ao sistema de vigilância todas as formas incomuns e imprevistas de infeção por esse agente.

Embora não haja vacina específica contra esta bactéria, manter o cartão de vacinação em dia ajuda na imunização de crianças e adultos.

Neste momento, a orientação é para que os pais só não enviem os filhos a escolas e projetos em caso de sintomas, especialmente crianças de até 10 anos.

Em caso de dúvidas, procure a Unidade de Saúde mais próxima de sua residência.

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