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No dia Nacional da Adoção, celebrado nesta quarta-feira (25), um dado preocupa o estado: Minas Gerais é o segundo com maior número de crianças e adolescentes em abrigos, ficando atrás apenas de São Paulo.

Outro dado estarrecedor é que o estado mineiro só conseguiu adotar, entre os anos de 2019 e 2022, um total de 749 vidas em um universo de quase 11 mil pelo Brasil.

Na  justiça mineira a prevalência é para que as crianças fiquem com os pais biológicos, outro fator que na avaliação da consultora prejudica o processo de adoção.

Segundo a representante da Colméia (Unidade de Acolhimento de adolescentes e grávidas com filhos e crianças de até sete anos), em Belo Horizonte, o número de pessoas aguardando na fila entre casais heterossexuais, homoafetivos ou até mesmo pessoas solteiras passa de 4 mil e a preferência é para crianças abaixo de três ou dois anos, brancas e com a saúde em dia.

Via Jornal Itatiaia.

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