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Vamos relembrar os fatos que marcaram Barroso e região neste temido ano de 2021! Mais um ano castigado pela pandemia de coronavírus, onde dezenas de pessoas perderam a vida no município. Um ano também onde demos adeus a grandes personalidades da cidade como Marquinhos Dutra e Paulo Terra.

Relembre mês a mês!

JANEIRO

Foi o mês que noticiamos, no jornal impresso, a morte do saudoso Padre Fábio, que ficará para sempre na mente dos fieis barrosenses. Foi também o mês de relembrar Isabelinha, a figura folclórica de Barbacena que virou música na voz de Marquinhos Dutra, que mal sabíamos, iríamos perder nos meses seguintes. Também foi retratada a exaustão dos profissionais da saúde no combate a pandemia de coronavírus. Por fim, tiveram as posses do Prefeito Eleito e da Câmara Municipal. E mais, na política divulgamos o secretariado do novo governo. Apesar das mudanças, dos nomes, apenas uma secretária não está mais no cargo.

FEVEREIRO

Publicamos naquele fevereiro que apesar do mês, não teria carnaval, lógico, devido a pandemia, que por sinal havia tirado até o momento dez vidas em Barroso, ou seja, o pior ainda estava por vir, mais 50 pessoas morreriam na cidade. E senão bastasse a Covid, retratamos a violência na cidade que vivia mais um homicídio na Cohab naquele fevereiro. Relembramos a carreira da nossa eterna estagiária Raquel Lopes que foi parar na Folha de São Paulo, onde trabalha até hoje, e, falamos da paixão dos barrosenses por animais de estimação. Também foi feita uma pesquisa sobre vacina.

MARÇO

A pandemia completava naquele março um ano e muitos achavam que estava acabando. O pior ainda viria! Foi naquele mês que também falamos com o modelo barrosense Wander, que vivia na China, mas estava no Brasil. março também ficou marcado pelos 20 anos do instituto ABC e da contratação do Athletic Club, do atacante uruguaio Loco Abreu, que veio para a disputa do Campeonato Mineiro e acabou indo embora, por causa da pandemia, antes mesmo de acabar a competição. Tivemos também o primeiro caso de curado por Covid no Hospital de Barroso. Jamais esqueceremos Maria da Soledade!

ABRIL

Talvez um dos meses mais trágicos da pandemia na cidade! Abril nos tirou, além de outros grandes cidadãos barrosenses, nosso poeta Paulo Terra. O colunista do Barroso em dia perdeu para o vírus e nos deixou antes da hora. Foi o mês também que o Hospital de Barroso também viveu um caos com relação a internação por covid 19. Cerca de 30 pessoas chegaram a ficar internadas ao mesmo tempo na instituição. Também tivemos o início e avanço da vacinação na cidade, o que consequentemente começou a salvar vidas por aqui e pelo mundo. Foi gratificante ver os idosos se vacinando!

MAIO

Maio e a pandemia continuava avançando e tirando vidas em Barroso. Foi outro mês trágico no município. Mas também foi um mês onde a vacinação aumentou e os idosos continuavam vacinando em Barroso. Entre eles, Doutor João Pinto, o médico referência na cidade, procurava os postos de vacinação. Também tivemos o encerramento das atividades do Supermercado Melo. Chegava na cidade o primeiro supermercado de grande porte, o Esquinão, mais dois viriam a seguir e geraria empregos. Porém, por outro lado, era anunciada a venda da Fábrica de Cimento. a LafargeHolcim anunciava sua saída do pais.

JUNHO

A gente continuava falando e noticiando a Covid, que na Marluvas, tirava vidas. Depoimentos de funcionários deixavam muitos surpresos com a forma que eles combatiam ao coronavírus. Retratavamos também a doença em Dores de Campos, que naquele momento tinha uma média de óbitos, taxa de letalidade, comparada a de grandes centros. Também imortalizamos a Dama da Rodoviária, falamos da Raposinha, uma cadela que virou um símbolo do cartão postal barrosense. Naquele junho, Barroso alcançava 50% do público alvo vacinado.

JULHO

Julho também foi triste, como boa parte do ano. Em julho nos despedimos de Marquinhos Dutra. Justamente julho, o mês em que tivemos o privilégio de ter lindas canções interpretadas por ele nos festivais da canção. Foi o mesmo mês que nós também falamos de um novo talento da música barrosense: Day Campos, que está conquistando os cariocas. Também tocamos no assunto câncer e de como é a luta de quem enfrenta a doença. Através do nosso amigo Alexsander Teixeira, o Leleco, contamos para a cidade essa linda história que tem a Asapac, em São João del Rei, como Porto Seguro.

AGOSTO

Falamos da Batalha dos Supermercados na cidade. Três grandes redes de supermercados vieram consequentemente para Barroso. Quase ninguém entendeu o investimento feito por essas empresas. Também abordamos que com a chegada destes “grandes”, os pequenos empreendimentos, porém tradicionais fecharam as portas, como foi o caso do Mercadinho da Sara, com muitos anos de tradição. Também falamos da municipalização de algumas escolas estaduais e o lado do positivo desta mudança e divulgamos a ida do jogador de futsal Humberto para o futebol espanhol.

SETEMBRO

Tivemos a matéria exclusiva da vida do Imperado Pedro II em Barroso, justamente na inauguração da linha férrea, uma reportagem com a colaboração do historiador Welligton Tibério. O complemento da vacinação nos adultos e o início da vacinação nos adolescentes. Enfim, setembro foi o mês em que também repercutimos mais um empreendimento tradicional, como o Açougue do Lolô, fechando as portas. E mais, lamentavelmente mais mortes por Covid-19, apesar da vacinação, continuava acontecendo na cidade.

OUTUBRO

Uma reportagem de capa trouxe, com exclusividade, os números de tentativas de autoextermínio em Barroso. A reportagem rendeu comentários e vários elogios, pois tratava de um assunto até então encarado como tabu. Ao mesmo tempo, um sopro de esperança através da divulgação de um grupo de apoio denominado Um dia de cada vez. No esporte abordamos a Malha, ou Maia, tradicional esporte barrosense que ainda sobrevive ao tempo. Por fim, também falamos da volta ás aulas e das divergências de opiniões entre as autoridades e pais dos alunos.

NOVEMBRO

Foi que mesmo registramos um dos últimos óbitos por Covid-19 na cidade de Barroso. Até o momento estes números se sustentam, são 60 pessoas que perderam a vida para a doença que ainda continua assolando o mundo. Também repercutimos a ascensão do nosso humilde e querido Padre Dirceu a Bispo. Ele está indo para a Bahia, onde vai continuar seu belo trabalho na religião. Também tivemos a volta do quadro Gente da Gente, com o senhor Ercílio comemorando seus 80 anos de idade. Parabéns a família toda!

DEZEMBRO

Por fim, para fechar o ano, tivemos a divulgação da premiação Escola Estadual Silvano Albertoni pelo Estado, por duas vezes. Um orgulho para todos nós. Tivemos a história de Ismar Carvalho no quadro Gente da Gente. Falamos da usa paixão pela comunicação. E também finalizamos o ano divulgando que Carnaval, Futsal e Revéillon foram cancelados pelo poder público devido a nova cepa da Covid-19 que começou a se alastrar pelo mundo. Assim encerramos o ano de notícias.

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