A taxa de iluminação pública, projeto de lei do executivo barrosense, foi aprovada na Câmara Municipal de Barroso. A aprovação do projeto aconteceu na noite dessa segunda-feira (9) em reunião ordinária. Por cinco votos a quatro, o projeto foi aprovado no legislativo barrosense.
Votaram a favor do projeto os vereadores Leone Nascimento (Democratas), Buiu Caminhoneiro (PSD), Nem da Auto Escola (Avante), Kiko do Bedeschi (Democratas) e Luizinho Moreira (PP). Votaram contra Márcio Enfermeiro (Solidariedade), Állan Campos (Rede), Golô (PDT) e Dídio Barbeiro (PL).
Mais cedo, durante entrevistas às rádio Atrativa FM e Liberdade FM, o Prefeito Anderson de Paula (DEM) e o vice Eduardo Pinto (Cidadania) falaram sobre o projeto e assumiram a responsabilidade de ter uma cidade melhor com a aprovação da taxa de iluminação pública. Números e dados com os valores das taxas também foram apresentados pelos líderes do executivo para os ouvintes.
De acordo com informações, 85% da população barrosense vai pagar R$4 de taxa. A Prefeitura também se comprometeu a iluminar, até o fim da gestão (2024), toda a cidade com lâmpadas de LED. A iluminação de LED teve início no mandato do ex-prefeito Reinaldo Fonseca (PSDB) e está tendo continuidade no governo Anderson.
Aliás, este foi um dos motivos para a aprovação do projeto por parte dos vereadores. Segundo os edis que votaram a favor, o fato de ter uma cidade mais iluminada e mais segura é algo que vai beneficiar a população. Por outro lado os vereadores que votaram contra discursaram na linha de mais criação de impostos para os cidadãos.
A nova taxa de iluminação pública passa a ser cobrada a partir de março de 2022.
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Realmente, já tem a taxa hídrica, mais esse agora. Um imposto para população manter cabides de empregos e altos salários na Cemig. Segurança é com policia e não com lâmpadas.