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Com recorde de sepultamentos, Minas enterrou em abril, o pior mês desde o início da pandemia de Covid-19, 8.713 corpos de vítimas da doença. Foram, em média, 290 enterros por dia apenas de pessoas contaminadas pelo coronavírus.

Segundo o Sindicato das Empresas Funerárias e Congêneres na Prestação de Serviços Similares de Minas Gerais, o último mês registrou um aumento de 45% no número de velórios realizados no Estado.

“Os números de óbitos são muitos sazonais, há picos, mas a percepção que temos é que vem caindo. Nós estávamos preparados para que o cenário fosse pior, mas, felizmente, não foi”, afirmou Pereirinha, destacando que, apesar do aumento vertiginoso no número de mortes, não houve risco de falta de jazigos ou caixões no Estado. “Às vezes, temos problemas em alguma região específica, mas é algo mais relacionado à logística”, pontua.

Somente nos 11 primeiros dias de maio, ocorreram1.223 sepultamentos em Minas. Segundo a Central de Informações do Registro Civil, o número é 819% maior do que o registrado no mesmo período de 2020, quando aconteceram 144 enterros de vítimas da Covid.

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