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Um cruzamento de dados do Tribunal de Contas do Estado e da Controladoria Geral da União e do Estado, mostra que mais de 16 mil servidores públicos estaduais e municipais receberam, de forma irregular, o auxílio emergencial, benefício criado para ajudar quem precisa em tempos de pandemia.

Assim, o Tribunal de Contas do Estado notificou a Prefeitura de Barroso, sem expor dados, para cada servidor, restituir o valor através do link que está disponível aqui: clique!

A superintendente do Tribunal de Contas do Estado, Flávia Alice Dias Lopes, explica que parte deles receberam o dinheiro de forma automática, porque estão legalmente cadastrados no Bolsa Família ou no Cadastro Único, o Cadúnico. Outros servidores, mais de três mil pessoas em todo o estado, fizeram o pedido para receber o auxílio, mesmo sem ter direito. E todos serão investigados. Os que não pediram, mas também receberam de forma indevida ainda terão que devolver o dinheiro.

Para a Controladoria Geral da União e para o Tribunal de Contas do Estado, os dados de servidores também podem ter sido usados de forma indevida, ou seja, o pedido pode ter sido feito por outra pessoa.

Fato é que, sem solicitar ou mesmo sem ter direito, servidores públicos de Barroso terão que fazer a devolução do Auxílio Emergencial. Eles receberam uma notificação da Procuradoria Geral do Município e tem, em regime de urgência, até três dias úteis para a apresentação da regularização da situação junto ao Departamento de Pessoal da Prefeitura.

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