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É Natal! Papai Noel
vai fazer o seu papel,
mas não vai ser figurante.
Há de ser protagonista,
vai dar beijos, entrevista…
Vai ser o mais importante!
E quem é  esse velhinho?
Donde vem, e que caminho
percorreu pra aqui chegar?
Sendo um só, se multiplica,
pelas ruas ele fica
pra crianças encantar.
O que faz aniversário
não é ser imaginário
por razão comercial.
Quem nasceu foi a CRIANÇA
portadora de esperança
desde o primeiro Natal.
Muita gente desconhece
ou, talvez, dela se esquece
no Natal que é de Jesus.
Vale mais ver o velhinho
a tocar o seu sininho,
e não vai morrer na cruz.
Esses muitos “não” velhinhos
vão ganhando uns trocadinhos,
barbas falsas de vovôs…
Profissão de poucos dias,
vão despir a fantasia
e calar os seus “hohôs”.
É uma pena ser assim:
muitos fazem do festim
nada mais do que balela.
na qual é contratempo
a CRIANÇA que partiu o tempo
em “ANTES” e ”DEPOIS” dela!
O Natal ficou pagão:
muito vinho, muito pão,
risos, gastos, euforia.
O mundo que gosta disto
não vai lembrar Jesus Cristo…
Esta é a grande ironia.

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