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Na noite dessa quinta-feira (7), a Câmara Municipal de Barroso promoveu a Reunião Solene em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. O evento teve como principal objetivo condecorar as mulheres que fazem a diferença na construção da história do município. Dentre as honrarias da noite, o principal título: a Comenda Feminina do Mérito Social e Cultural “Dona Quininha”, foi destinado a Professora Leila Barbosa de Souza.

Eleita por unanimidade pelos vereadores Eduardo Ferreira Pinto (PV), Hélio Carlos de Campos (PTB), Jayme Nogueira Filho (PPS), Wanderléia Aparecida de Almeida Velho Napoleão (PPS), Edison José de Campos (DEM), Marli Torres de Melo (PP), Tarcísio Fernando de Mendonça Terra (PP) e Marco Antônio da Silva (PHS), Leila recebeu o Diploma e a Medalha dos vereadores Marco Antonio da Silva e Edison José de Campos. A prefeita Eika Oka de Melo (PP) e o Vice-prefeito Doutor João Pinto (PMBD), não puderam comparecer a solenidade por motivos particulares, mas deixaram seus devidos cumprimentos as homenageadas.

Emocionada em seu discurso de agradecimento, Leila destacou a importância do papel da mulher na construção da história, e declarou que sua maior motivação foi o sonho de nunca desistir de seus objetivos. “Não deixa a peteca cair”, declarou a professora sobre o velho ditado que seu pai sempre lhe dizia.

Em entrevista a reportagem do Jornal Barroso EM DIA, Leila atribuiu que a importância da mulher na evolução da educação e dos demais setores sociais é graças a sua sensibilidade, visão sistêmica da realidade e o amor. Aposentada há três anos, Leila lecionou por 40 anos na Escola Estadual Francisco Antonio Pires (FAPI), como professora de Língua Portuguesa.

Na lista das demais homenageadas da noite destacam-se com o Diploma de Honra ao Mérito: Luíza de Marilac Ferreira Moreira, Ana Carolina Cerqueira de Morais, Maria da Conceição Pires, Trindade Ladeira de Souza, Maria Madalena de Oliveira eMaria do Livramento Arruda Rodrigues. Com o Título de Cidadã Honorária: Raquel Ferreira Diniz e Neli Aparecida de Matos Pacheco.

 

O Dia Internacional da Mulher é comemorado anualmente no dia 8 de março como uma homenagem pela luta e conquistas da mulher ao longo das décadas. Em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade de Nova Iorque, fizeram uma grande greve para reivindicar melhores condições de trabalho. Reprimidas com total violência, as mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Cerca de 130 tecelãs morreram carbonizadas. Em 1910, durante uma conferencia na Dinamarca, foi instituído que a data da morte das operárias passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, porém somente em 1975, a data foi definitivamente oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

 

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